Realizemos
a divina tarefa de esclarecer nossos irmãos que ainda insistem em permanecer na
cegueira espiritual. É necessário a eles nos dirigir, principalmente, a eles. E
com JESUS alertou, precisamos retirar a luz que está embaixo do alqueire para
que sua claridade desfaça as trevas:
Do
egoísmo;
Da
ambição
Da
cobiça;
Do
orgulho;
Da
impiedade (descrença).
É necessário também, que nos
conscientizemos do legado de amor que o Mestre nos deixou. Precisamos estudar o
evangelho e acima de tudo, pôr em prática.
Vamos valorizar as grandes
oportunidades que a todo o momento nos privilegia e, com a graça do nosso
Senhor JESUS, o Cristo sempre presente em nossas vidas.
Amigos!
Estamos perdendo muito tempo. Precioso tempo cultuando as coisas materiais,
quando deveríamos nos preocupar com o enriquecimento da nossa bagagem
espiritual, e é essa bagagem que precisamos e que iremos dispor, quando o
bondoso Pai nos chamar para a verdadeira morada,e quando lá chegar, é que
verificaremos como fomos imprevidentes. Não será por falta de esclarecimento,
mais sim, por falta de amor a nós mesmos.
Oh!
JESUS amigo. Quando abriremos nossos olhos espirituais e os nossos corações
para essa humanidade carente de amor e carinho?... Precisamos urgentemente nos
despir do nosso egoísmo e ir ao encontro do outro.
JESUS já nos deu o endereço de DEUS, já nos
mostrou o caminho, o que estamos esperando? Já não basta de tanto sofrimento?
Porque não seguirmos o caminho do Amor?.
Chega!
De lágrimas. É imprescindível que busquemos a luz:
Do entendimento;
Do
reconhecimento;
Da
renuncia;
Do
companheirismo;
Do mediunismo.
As tarefas que o Mestre nos compele,
realizemos com amor, exercitando a caridade:
No saber escutar;
No saber falar;
No saber alimentar;
No saber curar;
No saber amparar;
No saber evangelizar.
É imperioso que saiamos do marasmo que
nos encontramos. Deixemos de lado as desculpas de todos os instantes que têm
como objetivo justificar nossa inércia.
Se na verdade pretendemos a trabalhar
na Obra do Grandioso Pai, temos que ir ao encontro do trabalho redentor e não
esperar que o trabalho venha até nós. Se assim o fizermos, veremos que existe
muito a fazer, e os chamamentos estão ocorrendo há todos os instantes.
Precisamos abrir os nossos corações para a Divina Criação.