O HOMEM NO MUNDO
Devemos praticar a caridade, não só a falada, mas principalmente exemplificada. Se sairmos de nós mesmos e partirmos para o encontro do outro, daquele que devido a posição que se encontra, julgam-se deserdados da Terra, veremos como seremos intimamente recompensados.
Quando pensamos em caridade, nos vem logo em primeiro plano:
Alimentar os que têm fome;
Vestir os que têm frio;
Saciar a sede;
Curar as feridas.
É certo que precisamos praticar sempre todos os tipos de atos caridosos, mas o que devemos tomar como objetivo principal, sempre que possível, é o de fazer um trabalho de conscientização, educando nossos irmãos com base nos ensinamentos de Jesus. Fazendo com que eles paulatinamente entendam que sofremos as consequências dos nossos pensamentos e atos, do presente ou do passado, esclarecendo que se a causa do sofrimento não estiver nessa vida, certamente há de estar em um passado mesmo que muito distante.
Em uma introspecção bem mais profunda, veremos que novamente sentiremos o eco, que é essencialmente os reclames da nossa consciência nos concitando a reforma íntima.
Temos plena consciência de que DEUS nosso pai é misericordioso, porém, soberanamente justo e bom, e não quer que seus filhos sofram, mas, se o sofrimento for ferramenta valiosa para encontrarmos a paz a felicidade, certamente ele o permitirá. Às vezes meus irmãos, precisamos do amargor do remédio para que o doce da vida seja o resultado esperado.
Precisamos tomar como medida imediata a evangelização desses irmãos que se encontram no nosso caminho. Só o ser evangelizado, conscientizado do amor do mestre Jesus, será um multiplicador da paz e da felicidade.
Trabalhemos meus irmãos, agora, já. Não fiquem guardando os tesouros dos ensinamentos do Cristo. Distribua, multiplique, faça já o que o Mestre Jesus espera de nós. Para começar, ame muito, indistintamente. Embora moralmente sejamos diferentes, somos todos irmãos. É sempre bom lembrar o que Jesus asseverou: “Nenhuma ovelha do meu rebanho se perderá”. Evangelize já, Jesus.
Muita paz meus irmãos.
Nilza Chagas de Amorim